Capítulo 30 – Dor da Despedida
“Zarpamos
às cinco da manhã.” |
O Beduína e ... |
... o Cavalo Marinho acompanhando o Fandango na saída da barra. |
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“Acenamos
e seguimos na
direção sul ... |
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enquanto eles iam para o norte.” “Posso dizer que bateu doída a emoção.” |
Sororocas: os primeiros peixes que conseguimos embarcar pescando de corrico. |
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Entrando na barra para Atapus: o lugar nos lembrou Camamu. |
Era final de tarde e chegamos na hora certa da maré. |
A pequena Atapus, com seus barcos de pescadores, vista do Fandango. |
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Fomos conhecer a pequena vila ... |
... com sua pequena igreja. |
“Aqui
a pesca é farta e, pelo que vi, totalmente artesanal.” |
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“A
praia é fantástica e tranqüila.” |
“O
Jonas e a Carol tomaram banhos de
mar, numa água deliciosamente quente, e fizeram castelos de areia.” |
“Andei quinze minutos e não vi ninguém na praia.”
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Voltamos para Recife ... |
... e adentramos o Beberibe apreciando um lindo pôr-do-sol. Mesmo assim, o “clima” era de “final de festa” |
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